A campanha política,
em semanas antecedentes ao pleito, iniciou nos municípios. A população, no inicial
período, indaga relação dos antagonistas. O curioso, no cerne das repartições, alista-se
aos sensatos funcionários. Os apadrinhados, em cargos de confiança, sumiram no
parcial dos serviços. O pessoal, em surdina, “alocou pé na estrada” e acha-se
na tarefa da divulgação. A situação, no dinheiro do contribuinte, vale-se dos ofícios
de campanha. A reeleição, na laia de favorecidos, denota conservação de cátedras.
Os colegas, em quadros técnicos, comentam e divulgam condutas. A ação, na real,
institui “gol contra”. Os tributados, no “doloroso bolso”, repensam sufrágio (em
calejados). O uso da máquina pública, no ônus dos cidadãos, afronta a gente e ocasião
de concurso. Os combalidos cofres públicos, em deficiências na educação, saúde,
segurança e transporte, custeiam ócios e temporários servidores. Os eleitores, no fervor das campanhas,
cruzam ciências e opiniões das gestões.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: https://ocdoabc.com.br
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