A prática, no conciso
cochilo (depois do almoço), incide em numerosos domicílios (rurais). O “soninho”,
na sucinta pausa dos afazeres, sobrevém em quem madruga. Os encargos, no acolhida
das criações e plantações, forçam no hábito. As aprazadas horas, na pesada
faina, incidem aos aguerridos e fortes. O fim, na renovação do alento (corporal
e espiritual), acorre no ardil. O módico repouso, na energia, suaviza corporação
(da precoce corrosão). Os ambientes, no silêncio, precisam calhar nos minutos (das
propriedades). As crianças, em moradas, granjeiam instrução em serenar balbúrdias.
Os aparelhos, em chaves, podem auferir breve suspensão. Os veículos, na
circulação, conferem-se ignorados... O colírio, na alma, faz jus no modo e técnica.
A pessoa, na privilegiada existência, deve abonar sensatos faustos. A faina, em
vindouras ocasiões, multiplica-se na obra. As acanhadas maneiras, no conjunto, estabelecem
acentuadas diferenças e resultados. A
vida, na saúde, ajuda a quem se bendiz.
Guido Lang
“História
das Colônias”
Crédito da imagem: http://fisioteraloucos.com.br/
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