Os políticos, na achegada
das eleições, “alocam cara na rua”. Os eventos, na “caça aos votos”, acorrem no
exagero de candidatos. Os aspirantes, no desespero, “prometem mundos e fundos” nas
propostas. A realidade, no pós-jubilação, transcorre em esconder-se “nos cantos
e recantos” (salas dos prédios). O interesse, em auferir “gordo salário”, cai
na essência do mandato. O artifício, na certa campanha, rompeu normalidade. Os
candidatos, no achegado ao centro comunitário, depararam-se no acobertado
protesto. Os naturais, na aversão aos oportunistas, externaram indiscreta altitude.
O costume, no banal, incidia no aperto de mão e saudação. Os eleitores, na
espécie de acertado, “distendiam costas aos pedintes”. A má gerência, na “alastrada
roubalheira”, decorria na desonra dos profissionais. Os aventureiros, em
escassos minutos, safaram do ambiente e circunstância. O ostracismo, na
afronta, atingia e denegria imagem. A manha versa: “Quem anda na chuva costuma molhar-se”.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: https://www.iped.com.br
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