O tolo residente, no atrapalhado
do domínio e linha, auferiu cortesia e escambo. Os caminhões, em brita e
saibro, permitiram acarpetar buracos do acesso e pátio. Os votos, na dimensão
de seis, foram designados na continuação do governo. Os idênticos, na reeleição
da confraria, renovaram direito aos cargos e regalias do erário. Os quatro
anos, no marasmo das obras do interior, refletiram-se no desastre das vias. As
estradas, no chão batido, sobrevieram na buraqueira e lameira. O mascate, na
circulação e período, deu “tiro no próprio pé”. O eleitor, na dimensão do ente coletivo,
precisa priorizar o serviço comunitário. O privado, na pedida do dinheiro público,
advém no oculto desfalque. O cidadão, em sensatas necessidades, trabalha para
dar-se luxo de comprar bens e serviços. Os municípios, nas inúmeras atribuições,
carecem de dar conta das precisões. Imagina atender conjunto das particulares
tarefas? Definidos sujeitos, na ambição,
rebaixam-se na mendicância do pouco.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.falandodeviagem.com.br/
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