O marido, na fiel senhora,
estendeu pedida de compra. A chuva, na dolente invernia, acorria na abastança e
frieza. O guarda-chuva, no envelhecido das obrigações, aparecia indiscreto aos
eventos. Os amigos, em adoentado trio de anciões, auferiram dispensa (médica).
Os recursos, na cura, fraquejaram na sobrevida. A morte, na iminência, cairia
no alívio das moradas. O extenso e original guarda-chuva, em cerimoniais, incidiria
no razoável proveito. O acaso, na afronta da vivência, acidentou desígnios. O possuidor,
na queda de árvore, pereceu na inicial ocasião. O funeral, na cerimônia,
decorreu em “ares de dilúvio”. O item, na intensa água, contou força e proveito.
Os familiares, na esposa e filhos, acolheram-se no artefato (nos instante da “descida
do esquife”). A essência, na certa situação, crava conto. O ente, na perspectiva
da morte, necessita estar meramente vivo. A desgraça, na aberração, falece em adotar
idade e situação. O subconsciente, em
estações, prediz intento e ocorrência.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/busca/guarda-chuva/2,,,,,11,2,.html
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