As ascendências, em
filhos das colônias, advinham na dezena de rebentos. As amplas estirpes, na
propriedade minifundiária de subsistência, caíam na disposição de descendência
e mão de obra. O sustento, em modestos recursos, ocorria no aipim, arroz,
carne, feijão, salada... Os irmãos, na extensão do incremento, auferiam ativa e
rigorosa direção. O princípio, na destreza e reafirmação contínua, defendia dos
“maiores cuidarem dos menores”. A conduta, na convivência, atestava guarida e
segurança. O padrão, em agilidades, advinha em excursões em eventos e linhas, incursões
em matos e brejos, tarefas com ferramentas e veículos... Os progenitores, na extensão
da ausência, incumbiam direção e ocupação. O encargo, em ambíguos, recaía na cobrança.
O exercício, no treino, acentuou afeições e confianças. A bandidagem, na
catequização, mostrou-se esparsa. As dificuldades, no método, afinavam instinto
da sobrevivência. O adágio descreve: “Dê
pequeno que se torce o pepino”.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.mundoboaforma.com.br/
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