O sujeito, no espaço
do trabalho, acorria na afamada e péssima psicose. As fofocas e intrigas, na deficiência
de maior serviço, caíam no habitual procedimento. O parceiro, na sensata
ocasião, perpetrou outra ousada peça. A cidadã, na derradeira chacota, andaria na
instância da comprovação. O clã, na ascendência, mantinha múltiplos primos e
tios. Os articulados, na instrução universitária, advinham no apego e paixão do
Direito. A crise econômica, no mercado impregnado de profissionais, calhava no esforço
em auferir clientes. Os agravos morais, na reclamação de retidão, sobreviriam
em ação na Justiça. Os dispêndios, na reparação de imagem, completariam em “honorários
advocatícios no dorso”. O sujeito, na conversa em advogados, “defecou-se no baque
da circunstância”. O pessoal, na explanação oral, anda acovardado nos problemas
de indenização. Os pobretões, no inicial ambíguo dos aforados, chantageiam em
impetrar ações. A grana, na direção, guia
razão.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.faciplac.edu.br/
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