O auxiliar, na classe
de caixa de banco, ansiou abonar outra de esperto e proveito. O vencimento, no
confrontado aos realizados gastos, caía no problema de cobertura. O juízo, na transação,
havia em complementar renda. O modesto cidadão, no feitio de filho das colônias,
transcrevia-se de distraído e tolo. O sujeito, na sensata ocasião (saque), auferiu
elevada quantia. O dinheiro, na disfarçada atenção, caía na contagem do
atendente. O numerário, no granel de mil reais (vinte notas de cinquenta), fora
dito no valor. O intencional, no acertado maço, consistiu em deixar cair e
faltar uma nota. A cilada, na visão do bancário, acorria em aspecto de cochilo.
O cliente, no baque, discerniu malandrice. O recebedor, no fluxo do balcão, aferiu
conjugado de dez maços. A exigência, no decurso, foi da falta de um cinquentão.
O estranho, na laia de freguês, confirmou ardil e exclusão. O servidor, em
escassas semanas, esvaneceu da agência e função. A retidão, no cartão de competência, assevera confiança e trabalho.
Guido Lang
“Fragmento de Sabedoria”
“Fragmento de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br/
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