O morador, na amada paragem, ampliou ciência e evolução. Os livros, na história local, foram pesquisados e propalados. Os encontros, no ambiente das estirpes e origens, retrataram aproximação e festejo. A política, na representação do lugar ermo, caiu em avanço e notícia. A doação, em área (no lar de idosos), criou benefício e emprego... O artifício, no unido dos achegados, pintou no insonhável. Os naturais, no santo de casa, acorreram no boicote e ciúme. A avaliação, na formação e sucesso, caiu na ideia da inveja. O receio, na concorrência, acorria em acumular cátedra e fortuna. O desenlace insinua: “cada macaco ajusta no atinente galho”.
Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://battlecentral.xpg.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário