O sujeito, na laia de
motorista (em coletivo), incidia no calejado mulherengo. A lábia, no ardiloso
treino, acorria na ação e aptidão. A nova amada, no fone, desafiou experiência
e inteligência. A fulana, na concorrência (da acessória), plagiou assemelhada falação
e matéria. O enamorado, na afobação e agitação, instituiu encontro e programa. A
associada, no lugar da suplementar, achegou-se no apontado horário e recinto. A
excursão, no aclarado da viagem, acorria na lorota. A sabatina, no ambíguo, aferiu
confiança e constância. O celular, na facilidade, aflui em ocorrências e problemas.
A mentira, no periódico, cai na denúncia.
Guido Lang
“Artimanhas
no Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.radarnacional.com.br/
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