A senhora, no sítio
urbano, acorria no problema da vida sedentária. Os humanos, no empacado, acorrem
na desdita e neurose. Os achaques, na alegria do comércio, acertam em curas e
remédios. A residente, no bairro nobre, caía no conselho da caminhada. O carro,
no vidro fumê, parou no disfarce e encurralado. O ensejo, na agitação, parecia
em solicitar explicação. O condutor, na janela aberta, focou alvo e arma. A cabeça,
no assombro, vira-se na mira. O ultimato, no baque, caiu na entrega da carteira
e celular. Os alheios, nas cercanias, ajuizaram trato de “usual flauta”. Os trapaceiros, no saque, sucedem no arrojo
e engenho.
Guido Lang
“Artimanhas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.cabofrioagora.com/
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