O agricultor, no espaço
da lavoura, caía no problema. A rocha matriz, na “flor da superfície”, incidia
no solo. O lugar, no círculo do chão arável, acudia na dificuldade e prejuízo.
As máquinas, no conjunto da mecanização, perpetravam estragos e voltas. A
prefeitura, na sensata feita, versou em abrir e nutrir valetas. A estrada
geral, no chão batido, acorria na precisão da passagem das águas. O mutirão, em
funcionários e máquinas, ocorreu no ofício público. As cargas, nas dezenas, necessitaram
de destinação. O oferecido, no lugar propício, auferiu oferta de destinação. O
aterro, no decurso das cargas, soterrou deserto e seixos. Os cultivos, na
essência do milho e soja, assumiram expressão (na extensão). As culturas, na dimensão
da umidade, cresceram fartas e indiferentes (no antigo inóspito). O refrão, na afluência
da técnica, versa em adaptar e enobrecer domínios. A produção, no transcurso
das ceifas, avulta recortes nas cifras. O
solo, no ofício do campo, acende na principal riqueza.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.coladaweb.com/
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