As filhas, na classe
de amancebadas, achegaram-se ao domicílio familiar. A mãe, na singular visita,
acorreu na associação. A ocasião, na alegria, transcreveu na peculiar
distração. O marido/pai, na tônica das falas, deu atenção e reflexão. As
compras, na obsessão do consumo, tomaram gosto e matéria. As despesas, no
banal, caíam nos lombos dos vigorosos. A fórmula, na capitalização, apurou
dificuldades de resguardar reservas. Qualquer incidente, na desdita, acertaria
em atropelos e créditos. Os parceiros, na afeição e suor, traziam sobras na
cifra dos gramas. A mulherada, na tríade de consumistas, esvazia na extensão
dos quilos. O quadro, no modelo, pinta aguçado ímpeto consumista. As pessoas,
no contíguo das facilidades e farturas, convivem no achaque e desagrado. Os
reclamos, no convívio, ressoam aos quadrantes. O anseio, no despojado, cai no
consumir. O apatacado, no clone de “formiga”, almeja acastelar. A riqueza, no usual da sorte, sucede no
regozijo do possuído.
Guido Lang
"Fragmentos de Sabedoria"
Crédito da imagem: http://brasilescola.uol.com.br/
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