O pacato agricultor,
no desamparado da localidade e propriedade, caía na carestia financeira. Os ganhos,
na agricultura familiar de subsistência, constituíam-se causais e parcos. O
dinheiro, no saldo, incidia na constante dificuldade do bolso. O aperitivo e
fumo, no alento dos vícios, sobrevinham na devotada sustentação. O lavrador, na
ausência de grana, recorria no subterfúgio. As guardas, no feijão novo, eram noticiadas
entre amigos e distintos (dos armazéns). A bolsa, no escasso tempo, sucedia na
junção de valores. O artigo, no fruto do plantio, incidia nas sobras do
consumo. O domínio, em delineados sítios, recebia cultivo do cereal. Os
clientes, no parco tempo, perguntavam ao “homem do feijão” a respeito da
disponibilidade do artigo. O produto, em naturais, sucede em excepcional iguaria
(na associação do arroz, carne e ovo). O comércio, em quilos no ano, dava auxílio
contíguo ao cofre. O paliativo, na laia de “carta na manga”, incide em saída e
socorro. A pessoa, na carestia e modéstia,
precisa organizar saída.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: https://culpadofeijao.wordpress.com
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