O português, na cantilena
do regresso iminente (Europa), achegou-se na propriedade. A oferta, na jaqueta de
couro (em pele de carneiro), caiu ao colonial. A extrema civilidade, no cunhado
ambulante, atraiu precaução. O morador, na manha, deveu “externar alfinetadas”.
O ambulante, na consideração do ambíguo, atinou graça da oportuna incoerência.
A conversa, na brincadeira, exteriorizou: “Camarada! Estás de brincadeira! O
artigo, no calor do verão, advém em desdenhar a astúcia do camponês. A oferta,
na arte, assemelha-se em comerciar pedra aos colonos ou desejar revender areia
em pleno deserto. O natural, na malandragem, bola escola ao latino e espectro ao
quadrilheiro”. O sujeito, no instruído da cidade grande, desafia inteligência
dos modestos habitantes. O residente, na facilidade das comunicações e
transportes, circula desconfiado e informado. A esperteza, no mundo global, instalou-se
nas grotas. A morada, no cerne da
natureza, sucede em regalia dos avantajados e minorias.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.ebay.com/
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