O produtor, no tambo,
confere atenção e excitação. O leite, na venda, advém na rejeição. A empresa de
laticínios, na cautela de ilícitos, coleta amostras (no domínio). A análise, na
firma, aufere avaliação. O colono, no adultério, cobre prejuízo. A água, no passado,
caía no abstruso acréscimo. O sagaz, no produtor, acorreu no problema. O exame,
no recolhido, era recusado. A perda, na farta safra, arrastava na avaria. A
quebra, no negócio, brotava iminente. As vacas, em atinentes nomes, ganharam singular
coleta. O prático, nas três dezenas, ocorria em apontar origem. A análise, na estação,
detectou enigma. O animal, no vulgo da marca, caiu no achado. O rural, no ardil,
comprara leite da firma. O teor, na apuração, fora inserido no exame. O laboratório,
no item próprio, sucedeu na rejeição. Os peritos, no aclarado, ficaram no espanto.
A astúcia colonial, no confrontado dos entendidos (teorias do asfalto e
concreto), deriva do prático. A pessoa
crê-se ardilosa, contudo assenta jamais desdenhar finura alheia.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.minhavida.com.br/
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