O garoto, no baixo empenho
dos estudos, incorria na aparência da folga e moleza. A imaturidade, na
facilidade das tecnologias, dirigia no desinteresse do trabalho. A mãe, na qualidade
de empregada, estabeleceu afazeres caseiros. O pai, na laia de microempresário,
alocou afazeres no negócio. As obrigações, na marra, caíam na obrigação da
realização. O serviço, no instituído tempo, sobrevinha em agilidades fecundas e
úteis. A assistência, em labores corriqueiros, recaía no unido dos membros do teto.
O lema familiar, na ascendência dos filhos das colônias, ocorria na
inviabilidade de cultivar e instituir desocupados. O ócio, na estirpe dos antigos
tempos, denegria apreço comunitário e nobreza do nome. O inerte, no histórico familiar,
carecia de conceito e sustento. A criança, no repassado de criação, ajudava e vivia
na estima da obrigação e produção. As pequenas tarefas, no explicado e indicado,
sobrevinham no labor. Os progenitores,
no acanhado, “torcem o pepino”.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://dicasmaonaroda.com.br/
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