O filho das colônias,
na circulação da rua, deparou-se no acumulado e rejeitado. Os detritos, em
folhas, galhos e gramas, caíam agrupados e estirados no asfalto. O empecilho,
na carência de ajuntamento, alocou-se no material. O descaso, em pedestres e
veículos, calhava no lixo. O orgânico, no ativo e disciplinado ente das
colônias, vislumbrou ensejo e perspectiva. Os materiais, na inclusão em
sacolas, ocorreram na acumulação. Os amontoados, na área da modesta horta,
foram inseridos. A cobertura, no solo, viu-se executada. A recuperação, no
corroído e socado, adveio no fruto. A terra, na tênue área, calhou na melhoria.
Os chás e temperos, no alento, exteriorizaram agradecimentos e crescimentos. Os
produtos, na algibeira, improvisaram alegria e economia. O parco, no acréscimo
diário, institui amontoado no ajustado. As oportunidades, no unido, escondem-se
nos problemas. A pessoa, na sabedoria,
vislumbra oportunidades e possibilidades em quaisquer ambientes e situações.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://flores.culturamix.com/
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