A sicrana, na laia de
disfarçada desempregada, achegou-se ao supermercado. O rogo, na baixa clientela,
foi requerer emprego. Os empregados, na ação dos serviços, arregalaram olhares
e redobraram zelos. Nas ocasionais carências, na situação (economia em recessão),
surgem “trinta aspirantes por vaga”. As requisições, na aptidão e qualidade
(contratação), enumeram-se na dezena de destrezas. O cliente, na classe de estranho,
exteriorizou ingerência. A conversa consistiu: “- Acabei de falar com o dono. A
petição incorreu em solicitar trabalho”. Os empregados, na vacilada, requerem
emprego e salário. As pessoas, no bom discernimento e idoneidade do sistema, priorizam
afazeres e lucros. O pedido, no mero cargo/emprego, externa desapego na carreira
e lida. O perito, no ambíguo, externou infame implicação e reflexão. Os excedidos
encargos, na folha salarial, induzem na massiva admissão das máquinas. Os empregos, no mundo global e técnico, convergem
no privilégio de minorias.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.creditperformance.com.br/
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