O filho das colônias,
residente no sítio, precisou tomar apressada a estrada. A faina, no ganha-pão
urbano, chamava no horário. A produção precisaria de corajosas mãos!
O sujeito, no parco
tempo, destinou os preciosos minutos. A galinha choca, ninhada no bom ambiente
e favorável ocasião, necessitou da interferência. O tempo via-se no dinheiro!
Os ovos precisaram
ser alocados. O colonial, na criteriosa escolha, escolheu as unidades. Os
arredondados são presumíveis fêmeas. Os bicudos verificam seletos machos!
Os números ímpares,
nos cabais treze, acabaram assentados no ninho. A ave, no contíguo, aceitou a locação.
O curioso: a choca, no minuto, “conversa com os projetos de pintos”!
O objetivo, no escasso
tempo, consistiu em aproveitar oportunidade. Os dias foram ganhos na geração e obra.
O dedo humano abrevia ou multiplica o plantel das criações!
O sucesso decorre da atuação e ciência. O instante, ao
ganho, necessita estar disponível em qualquer tempo!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.portalanaroca.com.br/ovos-azuis-caipira-quem-gosta/