O morador, na localidade,
resolveu inovar. O embelezamento, junto à estrada geral, visava abrilhantar o
espaço. A aparência vê-se o retrato do espírito dos moradores!
Os coqueiros e
plataneiras, na mescla, ganharam fileira na estrada. As espécies, no capricho e
detalhe, viram-se intercaladas. O espaçamento via-se melindroso nos seis
metros!
A minúcia, na falha
do exemplar da palmeira, sucedeu-se no trajeto. Um transplante “negou fogo”. A
falha, por meses, atormentava o espírito do agricultor!
O colonial, na ideia
da perfeição, deu-se a obrigação. A estação oportuna conheceu o replante. A empreitada,
na metade, entendia-se na negligência. A requisição foi à própria sina!
O sujeito, na
companhia do filho, finalizou a tarefa. O detalhe espelha o desejo de agregar virtude
aos trabalhos. O “deixa deixa”, no tempo, implanta a ineficiência!
A obstinação, no
jovem aprendiz, ganhou exemplo e mandamento. A perpetuação, nos fundamentos
familiares, visa delegar afeição e paixão à propriedade!
O ambiente, no encravado, reflete a mentalidade dos
idealizadores. O cidadão, na satisfação, precisa desenvolver charme a natureza
e residência!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://pt.fotopedia.com/items/flickr-3672591078
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