A fulana, à beltrana,
contou um íntimo caso. Este apresentava-se particular mentira. A intenção, como
invenção, consistia em medir a confiança e sinceridade!
O reservado fato, no ambiente
de trabalho, ostentava-se especial lorota. A mentira, a título de avaliação e
teste de sigilo, viu-se relatada a sicrana. Esta mostrou-se atenta ouvinte!
A cidadã, na ingenuidade,
recontou aos alheios ouvidos. Uns colegas, sabendo da história, vieram pedir
detalhes. Esta, exclusiva conhecedora, denunciou-se no procedimento!
As conversas e
relatos, neste instante, “ficaram medidos a esses ouvidos”. A isca, na prática,
confirmou a velha suspeita. A confiança, na relação social, foi atingida no
crédito!
A informação alheia,
repassada a terceiros, revela-se fraqueza de espírito! As pessoas, mais ou
menos tempo, falam-se das repassadas informações. Medir palavras vê-se
sabedoria!
O desconhecimento
proposital verifica-se estratégia para abreviar aborrecimentos e evitar
conflitos. As picuinhas, na perda de tempo, convém desconhecer e ignorar!
O indivíduo, em “campo minado”, necessita ouvir muito e
falar pouco. As fofocas e intrigas, no geral, ostenta-se uma práxis nos
ambientes de trabalho!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.port.hear-it.org
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