O morador, filho das
colônias, seguiu a tradição. Este, na chácara, procurou cultivar o apetitoso e
saboroso aipim. A prática agrícola via-se assimilada dos ancestrais!
A lavoura, no solo
arenoso e adubado, revelou desenvolvimento e exuberância. A cultura, a cada safra,
conheceu o familiar cultivo. A particular safra via-se como alegria!
Os atropelos e
correrias, de final de ano, foram muitos na vivência urbana. O tempo revelou-se
escasso. A tarefa da limpeza mostrou-se postergada em diversas oportunidades!
O inço, antes do
previsto, tomou conta da cultura. As plantas, aos “minhoqueiros e olheiros”, faziam
inconveniente pergunta: “- Afinal! O dono vai ou não nos capinar?”
A acirrada
concorrência, entre vegetais, viu-se empecilho ao desenvolvimento. Quaisquer
criações e plantações aspiram seu local ao sol! Os excessos somam-se aos
fracassos!
“A vida não é fácil
para ninguém”. Cada dia ostenta-se uma luta pela sobrevivência! O fato, de
colher frutos da terra, revela-se sinônimo de satisfação e sabedoria!
Quaisquer empreendimentos e negócios exigem cuidados e
reparos. O capricho e dedicação, nas entrelinhas, transcrevem o sucesso!
Guido Lang
“Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://quitandasdeminas.blogspot.com.br/
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