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segunda-feira, 11 de abril de 2016

O ajustado conjugal


A moça, na aliança, instituiu prática do conjugado. A união, na aprendizagem e instrução dos antigos, advinha nos preceitos funcionais. A existência, na ampla ciência empírica e baixa formação educacional, ensinou lições de época. O jovem, na função caseira de comparte, advinha no empenho e obrigação. O sujeito, no amado marido, deveria avultar e trazer os artigos do sustento. Os itens, no interior da morada, caíam na função do seu reparo. As despesas, no essencial, calhariam nos encargos masculinos. Os cuidados, no bem estar familiar, afluíam no empenho feminino. A fabricação, no peculiar dos comes e bebes, sucedia na empreitada feminina. A contenção, no princípio de fazer muito com pouco, incidia na recíproca filosofia. Os filhos das colônias, no meio social, acorreram no acúmulo e capitalização. O dinheiro, no saldo, adquiriu extensões e ergueu instalações. O marido e mulher, no apropriado matrimônio, advêm no mútuo complemento e entendimento.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.capelamariaimaculada.com.br/

A cobertura arável


A extensão, no espaço das adjacências do domínio e morada, afluía no inadequado aproveitamento. O lugar, no chão deveras barroso e molhado, incorria no problema do manejo e produção. A umidade, no empapado, dificultava acréscimo dos cultivos. Os plantios, no gasto familiar, caíam no abstruso desenvolvimento. O arranjado agricultor, na melhora financeira, enveredou na aquisição e revolução. O aterro, na terra saibrosa (alheio da cebolinha de tiririca e escolhido a dedo), adveio na genérica cobertura. As duas dezenas, em centímetros, avultaram distintas cargas. A mistura, no suplemento de adubos, excrementos e resíduos, sucedeu no reformulado sítio. As culturas, no usual dos feijões, mandiocas e verduras, cunharam deslumbras e farturas. A ceifa, na módica área, gerou economias e graduou dividendos. A melhoria, no tempo, nutriu-se inexaurível no lugar. Os filhos das colônias, na colaboração dos itens das intempéries, instituem modificações e prodígios na produção.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://sportv.globo.com/

domingo, 10 de abril de 2016

A antevisão da meteorologia


As temperaturas, na meteorologia, apontavam prenúncios de inconstâncias. Os abafos, nas aparências de outono, acudiam na acentuada ocorrência. Os ares, nos humores do microclima, viam-se próprios da época. Os sinais, nas imponderações, sucediam na atmosfera. As técnicas, na parafernália da ciência, delinearam ambíguas e falhas. O apicultor, no manejo das abelhas, decifrou as entrelinhas da estação. Os insetos, na averiguação das sociedades, acudiam na ilusória calmaria e intenso trabalho. A agressividade, nas baixas ferroadas e sobrevoadas, desvendou conduta do tempo. As frentes frias, no avanço da região subtropical, viam-se distantes no instantâneo. Os insetos, na véspera das mutações de ares, comportam-se deveras ativas e preservativas. O caso, no escasso tempo, confirmou ciência dos sábios e veteranos entes. O sujeito, na astúcia da subsistência, acerta em instruir-se nos calejados e padecidos. A distinção, no presságio, vê-se no privilégio de atinados e vividos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.ufrgs.br/

A peculiar oportunidade


A cadela, no próprio dos instintos (reprodução canina), adentrou na carga e cio. A autopreservação, na natureza, viu-se nos intuitos. A ocorrência, na dispersão dos cheiros, causou afluência. Os machos, nas acerbadas distâncias, entraram na agitação e convite. A algazarra, na aldeia, atraiu atenção dos viventes. O dono, no módico tempo, incidiu em aborrecimentos e confusões. Um audaz, no específico, nutriu ensejo e gozo. A fecundação, no ato, tomou curso. A fêmea, no agrado e ciência, acolheu sensato ao posto. Os demais, na circunstância de expectadores, afluíram na perda no tempo. O parecido, no extravagante, aplica-se na cátedra de político. O cargo, no posto máximo (em instâncias dos executivos da República), atenta ao conjunto dos ofícios. Um, no exclusivo, aufere as ocasiões do cofre. Os recusados, no benefício, agenciam mandatos por dinheiro e emprego. O valor, na democracia, cai na alternância do poder. As benesses, no comum, recaem na bênção e regalia de poucos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.academiadomarketing.com.br/

As apropriadas relações


O residente, na essência da linha, cultivou encanecida tradição. As boas relações, entre circunvizinhanças, acorrem no bate-papo e troca. O agricultor, na laia de arranjado apicultor, extraiu farta safra. As parcas colmeias, na época oportuna da floração de outono, exteriorizaram admiração e milagre no mel. As comunidades, no peculiar das caixas de madeira, viram-se abarrotadas na doçura. Os melhores favos, no prodígio da ciência e fadiga dos insetos, auferiram melindrosa extração. O artigo, no cuidado, constituiu ofertado ao vizinho. O agrado, na degustação, avigorou amizade e confiança. O acobertado, nas entrelinhas, incidiu em assistências e cuidados. Os plantios, nos cultivos anuais, deveriam auferir as porções apropriadas nos agrotóxicos. A razão, no brio do gesto, versa em ajudar em manter as encaixotadas sociedades. Os excessos, na aplicação de venenos, acorrem no extermínio das colmeias circunvizinhas. O esperto, na manha do queijo, apanha o rato.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.agricultura.mg.gov.br/

O conselho


O jovem, na estreia da firma, inovou na coragem e informação. O genitor, como amigo do filho e padecido nos comércios, versou em exteriorizar ditame. O elucidado, na manha das ocasiões, incidiu em “abnegar-se em falar dos afazeres das concorrências, concretizar seus regulares serviços na mais perfeita ação e organizar-se no igual em ser mau falado”. Os concursos, na dimensão do renome, buscam competir no díspar feitio. As canchas, no calejado da alheia essência, transportam no padrão de antiga escola. O sujeito, na astúcia, convém extrair vivência. Os adequados pareceres, na ativa acessão, igualam-se na estima de ouro.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://economiasemsegredos.com/

O protesto


A Associação Comercial e Industrial (ACI), na cotada urbe, externou aversão e protesto. O lábaro negro, no frontal do prédio, supriu estandarte do pavilhão nacional. A manifestação, na semana, sucedeu na alastrada corrupção. O dinheiro público, no pessoal, arrola-se no interesse. Os associados, nas firmas, “escasseiam em perpetrar sonegação”. O fato, no gênero, diz: As pessoas pregam moralidade, porém no acobertado perpetram ambíguas atitudes. As condutas, no comum, versam em “dois pesos e duas medidas”. A confiança, nas vivências, sobeja no apego de poucos. Os humanos, nas aberrações e anomalias, residem nas afinidades.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://perolascomsabedoria.blogspot.com.br/