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sábado, 25 de abril de 2015

O distinto brinde


O ensolarado dia, no desenlace do verão, mantinha-se extraordinário. A faina, no empenho, instigava afeição e novidade. O filho das colônias, na atmosfera da propriedade, improvisou o inusitado. O badalado, na linhagem, tomou os trâmites do deleite e execução.
A tarefa, na criação de abelhas, adentrou na ação. O traje, no próprio do manejo, ocorreu na agilidade e precisão. O fumegador, no compromisso da fumaça, granjeou utilidade. O balde, faca e pincel somaram-se aos apetrechos. A prudência assiste-se ciência e habilidade.
O afago peculiar, na dádiva do café-da-tarde (das dezesseis horas), havia no alvo. O favo (no mel), no adoçado da refeição, caía no intuito. O artigo, na calefação exclusiva da colmeia, advinha na obra. O néctar, no atributo de elixir dos deuses, escorria no fruto.
A nutrição, na agregação dos frios, mel, nata e pão (fresco), calhava na deglutição. O produto, na extração e ingestão (imediato), ocorria no júbilo e paladar singular. A fragrância, no típico das abelhas, sobrevinha no atípico do negócio. O sublime cai na privilégio de poucos.
Os sabores, na derradeira finura, conseguem assinalar e degustar diferenças. O consagrado agricultor, no lavor, dá-se encargo de arranjar afagos. O sujeito, no habitual das experiências, deve arranjar agradáveis e bons instantes. Os roceiros nutrem-se de presentes.
As apropriadas citações advêm na dimensão do singular. A fartura incide na extensão das atividades.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.conscienciaampla.com.br/

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Guido Lang lança novo livro



O escritor Guido Lang lançou em abril o seu novo livro, intitulado “Os Colonizadores da Colônia de Teutônia: Coletânea de Textos”, publicado em parceria com a Editora Pradense. Esta é a 12° publicação do autor.
A obra reúne a história dos primórdios da Colônia Teutônia (1858-1908) (colônia que deu origem aos municípios gaúchos de Imigrante/RS, Teutônia/RS e Westfália/RS), dados dos colonizadores, informações a respeito da imigração alemã no torrão, considerações sobre a instalação da maçonaria no rincão, a cronologia da Colônia Teutônia, o contexto de Revolução Federalista (1893-1895) no seio das comunidades teutonienses, reminiscências e contos do cotidiano e memória colonial, etc.
Constitui-se como um estudo histórico importante para autoridades regionais do Vale do Taquari, curiosos, descendentes das famílias pioneiras da Colônia Teutônia, estudantes, genealogistas, historiadores, pesquisadores e professores. Um livro para ser lido, disponibilizado ao público em consultórios, guardado em bibliotecas, servir de consulta... A pesquisa levou décadas para ser realizada, em meio à carência de registros e a dificuldade de obtenção de determinadas informações.
Exemplares podem ser adquiridos com o autor (R$ 20 reais cada) pelo fone 51 – 96 72 61 12 ou com as Lojas Wessel, através do link: http://www.lojaswessel.com.br/p/3460601/Os+Colonizadores+da+Colonia+Teutonia+Coletanea+de+Textos+-+Guido+Lang
Guido Lang, na qualidade de escritor, historiador e professor, enfoca uma gama de temas. Seus escritos encontram-se disseminados em anuários, artigos, blogs, diários, dissertações, livros, jornais, monografias, revistas e teses. Milhares de páginas já foram redigidas, a maioria de caráter ainda inédito.

Dados da obra

Livro: Os Colonizadores da Colônia de Teutônia: Coletânea de Textos
Autor: Guido Lang
Ano: 2015
Páginas: 310
Editora Pradense
ISBN: 978-85-8294-035-8

Obras do Autor

1 - Jacob Lang: A História de um Imigrante e Pioneiro (1992)
2- Colônia Teutônia: História e Crônica: 1858-1908 (1995)
3 - Campo Bom: História e Crônica (1996)
4 - Reminiscências da Memória Comunitária de Campo Bom (1997)
5 - Histórias do Cotidiano Campobonense (1998)
6 - Reminiscências da Memória Colonial –Teutônia/RS (1999)
7 - Destinos Inseparáveis (1999)
8 - Contos do Cotidiano Colonial (2000)
9 - Cinquenta Anos da Calçados Filllis (2000)
10 - As Sombras do Passado (2005)
11- As Memórias e Histórias de Elton Klepker: Criador do Município de Teutônia/RS (2008)
12 - Os Colonizadores da Colônia de Teutônia: Coletânea de Textos (2015)


A bucólica metodologia



O profissional, na atmosfera urbana, advinha na condição de andarilho. As lidas e reuniões, na casta de servidor, primavam nos convívios. A gama, em clima e idênticos, caía na conta. Os ambientes e prédios, em espaços saturados, sucediam na constante frequência.
O contato, na miscelânea de gente, decorria no cotidiano. A agitação e correria, na aventura da existência, aconteciam no habitual das realidades e situações. O prazer sobrevinha na diversidade de experiências e ideias. A faina, no intenso, ocorria na brasa e distração.
O sujeito, no conjunto familiar, incidia na bucólica metodologia. O determinado, no requisitado da consorte, acertava nas exigências do cadáver e indumento. A achegada (casa), no inicial momento, incidiu na ducha. As roupagens, no contíguo, sucediam na lavanderia.
O medo advinha nas aderentes e disseminadas patologias. Os agentes, nas bactérias, fungos e vírus, calhavam na suspeita do contágio e propagação. O meio familiar, no cochilo e desmazelo, aboliria corrompido e infestado nas imprudências. A sorte segue a pessoa.
Os gastos, em alívios e curas, floresciam no conveniente aflição e cálculo. Os acanhados artifícios, no desenlace dos fatos, perpetram primordial diferença. As pessoas, em peças e veículos, propagam as pestes. Os exemplos advêm na melhor educação e felicidade dos filhos.
O indivíduo, em qualquer contexto, precisa fazer o tema de casa. A prevenção abafa infortúnios e ensaia economias.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://movv.org/tag/virus/

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O exclusivo engodo


O negociante, na movimentada esquina, instalou loja. O revendo, na roupa, incidia no elemento do sustento. O artigo, no seio da grande São Paulo, via-se adquirido e revendido. O mister, na onda dos modismos, movia a algibeira e economia. O consumo caía no estímulo.
A viva concorrência, no centro cavado de lojistas, acontecia na simples manha. Os pedestres, nas chegadas e largadas, viram-se aliciados no chamariz. Um item, no valor do custo, achava-se na evidência e promoção. O atributo, na marca, incidia no transcurso.
Os compradores, na projetação, eram aliciados no interno da butique. A frequência, na consignação, sucedia na ação e destro da lábia. A oferta, na ascendente cotação, acontecia na cilada. O item, no barato, caía na acanhada dimensão. Os clientes mordiam no engodo.
Inúmera clientela, no constrangimento das negações, incidia na aquisição. A arapuca, no fardo mercantil, funciona no aturado emprego. O intricado, no meio urbano, ocorre em deter os consumistas. O agitado e apressado, no avisado, incorre repassado no estilo.
A afobação e inquietação, na alienação urbana, parecem atucanar os entes. As arapucas, no benefício e interesse, calham na sobrevivência. Os queijos, na atração, chamam os esfomeados ratos. Os ardis fluem no adereço do fácil e farto. Uns desprezam a finura alheia.
O profissional, no tempo, aprimora e domina as manhas do ofício. O sujeito pode ser esperto, porém jamais deve desdenhar a esperteza dos similares.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www1.folha.uol.com.br/

quarta-feira, 22 de abril de 2015

O apelo ao divino


A agitação e afobação, nos múltiplos horários, mostram-se usuais fardos. A mente, no acréscimo das datas, incide nos deslizes de memória. O outrora simples, no sucumbo dos sentidos, sucede nos problemas. A cabeça, na mente, almeja e o corpo sucumbe no ato.
O sujeito, na canseira e pressa, achegou a residência. Os materiais, na pasta e vestuário, sobrevieram no rejeite. O estirado, no espaço exclusivo, sucedeu no abandono. A imaginação ocorria no banho e cochilo. O indivíduo, enfim, carece de ser de ferro.
A ocorrência, na afobação e desatenção, aconteceu na carteira. O artefato, atopetado de cartões e informações, sucedeu no extravio. A história, na biografia e finanças, achava-se inserida nos materiais. A egressão, na compulsão, dirigiu no imperativo dos documentos.
A busca, no desespero, admitiu ares de pânico. O perdido, na carência, induziria na apreensão de condução e falta de grana. O vivente, no acidente, achar-se-ia de mãos abanando no conjunto do asfalto e concreto. O pária, na falta de amigos, caiu na circunstância.
O lugar, no desespero, aprontou alterado e revirado. A achada redundou impossível. O apelo, no empenho divino, acertou no objeto. Ancestrais, anjos e Criador foram requisitados. A mesinha viu-se mexida e o extraviado descoberto. Ambíguos caem na advertência e modelo.
A súplica, na constância da confiança/fé, resulta no prodigioso. O sujeito, no desígnio divino, precede de benfeitores e sortes.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: www.lagoinha.com

terça-feira, 21 de abril de 2015

A excepcional requisição


O ancião, na categoria de autor e cronista, circulou no centro (cidade regional). Os bazares e mostruários adentraram no curso da averiguação e observação. O comércio, no imperativo do lucro, expõem lançamentos e novidades. As pessoas amam o distinto e original.
O livro, no lançamento, caiu na aplicação e paisagem. As referências, na paragem de acomodação primeira dos antigos, incidiram no empenho e passagem. A aquisição, no divertimento da leitura (na virada de semanada), sobreviria no encanto e entretimento.
A expressão, na classe de alma apurada e ensinada, avocou admiração e atenção. O autor, no expediente da faina, viu-se buscado e visitado. O autógrafo, na estima do volume, ocorreu no requerido. A surpresa, no brio do gesto, incidiu na anotação e citação do modelo.
O exclusivo, na inicial folha, abiscoitou letras de encorajamento e satisfação. A dedicatória, no contíguo das publicações (oportuna biblioteca), ampliou ciência e evolução. O tomo, no conjunto dos próprios livros, viu-se inserido. Os escritos alargaram a saga humana.
Os autores, na lida da escavação e redação, julgam os apegos dos volumes. O perpétuo, na espécie, sucede no amor e anseio. Os alunos, na consideração dos mestres, advêm na ação e atributo da arte. Os imortais, nas escritas, escrevem no explícito e implícito.
Os afinados, na gama de ambientes, distinguem-se no ardor dos ofícios. Os amores, nas escritas e mensagens, admitem brios de perenes e prodigiosos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://sites.uem.br/tabagismo/arquivos-para-download

segunda-feira, 20 de abril de 2015

O mau caráter


O sujeito, no acertado evento, conheceu a fulana. O enamoramento, no recíproco encantamento, supriu carências e ternuras. Os insinuados, na constante insistência, acabaram na cedência. O passeio, no incurso do motel, adveio no caminho e inclusão do combinado.
A volúpia, nos impulsos da carne, fluiu na aberta e recíproca afeição. As carências, nas semanadas, incorreram na ausência dos abraços e beijos. As destrezas, no alento da festa, foram cultivadas e melhoradas. A peripécia, no bailado, recebeu os ardores do momento.
A minudência, no posterior, escreveu-se nos comentos e palestras. O sujeito, na perversa expressão, delineou os detalhes do perpassado. Amigos e distintos, no assombro e riso, deleitaram-se nas conferências. A moral, no bom caráter, calhou no parco cálculo.
A senhora moça, na falsidade, assistiu-se denegrida na consideração. Os impróprios, no precoce tempo, achegaram-se aos ouvidos próprios. A exaltação, no alarme de filhos, abrigou-se no ardil. Os compartes, no externado, compuseram chacota e isolamento.
A beltrana almejou “vislumbrar a sombra do capeta, porém jamais o vulto do incorreto”. As mulheradas, no receio de casuais vítimas, instituíram separação. Os autores, no acobertado, semelhavam exiliados no ambiente. As intimidades advêm no peculiar dos casais.
O desgaste, nas plagas de origem, juramenta buscar novos ares. A discrição e privação, nas viciadas atmosferas, sobrevêm na melhor manha.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.archiexpo.es/