O profissional, na atmosfera
urbana, advinha na condição de andarilho. As lidas e reuniões, na casta de
servidor, primavam nos convívios. A gama, em clima e idênticos, caía na conta.
Os ambientes e prédios, em espaços saturados, sucediam na constante frequência.
O contato, na miscelânea
de gente, decorria no cotidiano. A agitação e correria, na aventura da existência,
aconteciam no habitual das realidades e situações. O prazer sobrevinha na
diversidade de experiências e ideias. A faina, no intenso, ocorria na brasa e
distração.
O sujeito, no conjunto
familiar, incidia na bucólica metodologia. O determinado, no requisitado da consorte,
acertava nas exigências do cadáver e indumento. A achegada (casa), no inicial momento,
incidiu na ducha. As roupagens, no contíguo, sucediam na lavanderia.
O medo advinha nas
aderentes e disseminadas patologias. Os agentes, nas bactérias, fungos e vírus,
calhavam na suspeita do contágio e propagação. O meio familiar, no cochilo e desmazelo,
aboliria corrompido e infestado nas imprudências. A sorte segue a pessoa.
Os gastos, em alívios
e curas, floresciam no conveniente aflição e cálculo. Os acanhados artifícios,
no desenlace dos fatos, perpetram primordial diferença. As pessoas, em peças e
veículos, propagam as pestes. Os exemplos advêm na melhor educação e felicidade
dos filhos.
O
indivíduo, em qualquer contexto, precisa fazer o tema de casa. A prevenção abafa
infortúnios e ensaia economias.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://movv.org/tag/virus/
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