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sexta-feira, 16 de maio de 2014

A extrema eficiência


O morador, às onze horas, procurou fazer a inscrição. O cadastro, no servidor da esquina, era fácil opção. A conexão online mantinha-se necessidade inadiável!
A rede mundial de computadores, conhecida Internet, adveio para revolucionar o modo humano de agir e viver. Jovens, nas comunicações e estudos, convivem no instantâneo!
As conversas e pesquisas sucedem-se pelas vias do computador. A instalação, no pagamento da taxa no ato do funcionamento, ocorreu às dezessete horas!
O intervalo de horas, entre cadastro e instalação, descreveu eficiência. A iniciativa privada, na ânsia do lucro e necessidade monetária, prima pela agilidade e rapidez!
O contraste sucede-se na iniciativa pública. A burocracia arrasta-se nas exigências da legislação. A diferença, entre privado e público, contrasta dia e noite no item eficiência!
O dinheiro, no sangue do capitalismo, obriga os indivíduos à peleia (luta). O Estado, na economia e funcionalidade, precisa deixar os negócios fluir nas mãos dos ousados!
O público, na impressão do barato, sai deveras caro na tributação. O privado, no ato de oneroso, sai barato na eficiência e qualidade!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.magazineluiza.com.br/

quinta-feira, 15 de maio de 2014

O ímpar sumiço


O filho das colônias, na ideia dos dividendos, comprou chalé. O investidor, na aplicação dos recursos, alugou moradia. Os ganhos, no final de cada mês, reforçaram orçamento!
Os inquilinos, na cidade grande, sucederam-se em número e tempo. As reformas, numa época, foram imprescindíveis. O intervalo, na cedência, tornou-se necessário!
O proprietário, na avaliação das reformas, ficou boquiaberto e surpreso. O imóvel, no impensável e inimaginável, “criara pernas”. A remoção ocorrera até nos alicerces!
A dezena de profissionais, em questão de hora, efetuou a demolição. Os desconhecidos advieram do ignorado. O material, às pressas, viu-se carregado no caminhão!
Os vizinhos, na ideia da venda, despreocuparam-se no aviso. O dono, na visita, apreciou o descampado. A bandidagem mostrou-se digna de admiração e elogios na ousadia!
O camarada, no surrupiado, precisa ostentar unicamente patrimônio. A impunidade, na fragilidade da segurança, desestimula empreendimentos e investimentos!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.nasavassi.com.br/2012/07/casa-abandonada-na-savassi-comeca-a-ser-demolida/

quarta-feira, 14 de maio de 2014

A longa duração


A criança fora criada de maneira frouxa e solta. A família de baixa formação escolar e familiar absteve-se de externar explicações e orientações. O guri, em tenra idade, mandava no “próprio nariz”!
Os ambientes e companhias, na melindrosa e povoada vila, incentivaram os “escusos caminhos”.  As disseminadas drogas, no crack e maconha, ganharam novo consumidor!
A vida, em boa dose, canalizada a “doação às porcarias”. A sobrevivência, no custeio ao vício, tornou-se ardilosa e um contínuo desafio. Os débitos incorriam nas ameaças de morte!
A esperteza, na autopreservação, tornou-se precaução! O camarada, da vizinhança, ganhou admiração da longa vida. Amigos e parceiros careceram de merecer idêntica sorte!
A habilidade, na sobrevida, consistiu na criação das amizades. Os moradores foram poupados dos delitos. Os roubos, de pequena monta, abstinham-se na própria vila!
O dinheiro, na essência, advinha dos ganhos dos idosos pais. A tragédia, por tempos, pareceu postergada. As drogas, na acentuada propagação, redimensionaram a civilização!
As escolhas, na tenra idade, definem a essência dos caminhos. A sobrevivência, no agitado e conturbado mundo, exige esperteza e habilidades nos relacionamentos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.fatoreal.blog.br/artigos/o-velho-problema-das-drogas/

terça-feira, 13 de maio de 2014

A mania do consumo


O menino, na pré-adolescência, ganhou tarefa familiar. O guri, nas corridas e recados das emergências, ensaiou-se na convivência e trabalho. A obrigação era boa e nobre escola!
A tarefa, na desorganização das básicas aquisições (no hábito de consumir produtos frescos e novos), consistia em ir às compras. Os atropelos e passeios eram comuns nos dias!
O mercadinho, na esquina da vila, mantinha conhecido e tradicional cliente. A mania, no retorno do caminho a casa, havia em comprar e degustar alguma guloseima!
Os pirulitos ganhavam atenções e preferências. Os lambe-lambes facilitaram a degustação. O vizinho, estranho na vizinhança, observou o peculiar comportamento!
O senhor, na implicância, externou: “- Ah! Então és tu o menino que o pessoal chama de Zé do Pirulito!” O guri, no espanto, ficou na dúvida: responde ou ri na explanação!
O esdrúxulo, nos comentários e falatórios, origina apelidos e gozações. A juventude, na rápida sucessão, vê-se desconhecida às velhas gerações. Exageros implantam as manias!
Gozações e implicâncias ventilam os ambientes de rotina. Ofensas externadas perpetuam-se na memória!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.agomes.com.br/

segunda-feira, 12 de maio de 2014

The prayer of gratitude


A Jewish, a Christian and a Muslim aspirated a determinated graduate public charge. The three in a disputated contest they recruited the approval. The nominations, after months, were happened in the instances of the administrative administration!
The trio before the success and success felt to noble mission of thanking to the All Powerful (creator of the skies and of the earth). The disputes and conquer, the few units of vacancies, albeit it would deserve a special prayer of gratitude and recognition.
The Christian, in the church, expressed the faith “God! All Powerful! Thank you, through Jesus Cristo, by such blessing and grace! I in a future date will accomplish my penitence! I will seek of knees and in prayers to go up this whole immense access staircase to the sacred temple!”
The Jew in the synagogue manifested the faith “Javé! God of my ancestrals! I thank by conquering more special slice of the Promised Land! I want to continue tends the blessing and force to walk fast to put to supplant the disaffections!”
The Muslim, in the mosque, revealed the gratitude: “Alá! Oh magnificent and magnanimous god! Thank you for such I thank! The approval was one more victory amid the many! The kindness and charity do not have limits and borders in your hands!”
The faiths in the more intimate of the soul orientate the behaviors and steps of the mankind. The people in spite of accentuated them and many differences aspirate the identical purposes. The financial interests covered of having pilfered religious ends are main cause of atrocity and wars.

Author: Guido Lang
Book: “Simple Fragments of the Stories of the Daily of the Existences” 

Translator: Leandro Matias Müller


Crédito da imagem:  http://noticias.gospelmais.com.br/datafolha-brasileiros-fe-deus-torna-pessoas-melhores-61436.html

A oração de agradecimento


Um cristão, um judeu e um muçulmano aspiraram a determinado cargo público graduado. Os três, num disputadíssimo concurso, angariaram a aprovação. As nomeações, depois de meses, sucederam-se nas instâncias da gestão administrativa!
O trio, diante do êxito e sucesso, deu-se a nobre missão de agradecer ao Todo Poderoso (criador dos céus e da terra). A tamanha disputa e conquista, as poucas unidades de vagas, bem que mereceria uma especial oração de agradecimento e reconhecimento.
O cristão, na igreja, tratou de externar a crença: “- Deus! Todo Poderoso! Obrigado, através de Jesus Cristo, por tamanha bênção e graça! Eu, numa data futura, irei cumprir minha penitência! Procurarei, de joelhos e em orações, subir toda essa imensa escadaria de acesso ao sagrado templo!”
O judeu, na sinagoga, manifestou a fé: “- Javé! Deus dos meus ancestrais! Agradeço por conquistar mais alguma especial fatia da Terra Prometida! Quero continuar tendo a bênção e força para galgar postos e suplantar os desafetos!”
O muçulmano, na mesquita, revelou a gratidão: “- Alá! Oh magnífico e magnânimo Deus! Obrigado pelas tamanhas graças! A aprovação foi mais uma vitória em meio às muitas! A bondade e caridade não têm limites e fronteiras nas tuas mãos!”
As crenças, no mais íntimo da alma, norteiam os comportamentos e passos do gênero humano. As pessoas, apesar das acentuadas e muitas diferenças, aspiram os idênticos propósitos. Os interesses financeiros, revestidos de escamoteados fins religiosos, são causa principal de atrocidade e guerras.

Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Existências”

Crédito da imagem: http://www.tvcaiua.com.br/

A diferença de produção


O agricultor, nas necessidades de subsistência, cultivou produtos do consumo. O objetivo encontrava-se na diminuição dos dispêndios. A diversidade mostra-se a riqueza!
Abóbora, aipim, amendoim, arroz, banana, feijão, milho, no exemplo, ganharam as atenções e preferências. O curioso, na casualidade, sucedeu-se no plantio da batata doce!
Determinada área, adubada e corrigida, ganhou o cultivo da rama. O tempo, no trabalho do único dia, inviabilizou a conclusão. O jeito, em duas etapas, foi concluir a tarefa!
A produção, no intervalo de horas (na alternância de lunação), criou a diferença. A Lua, na minguante e nova, somou os melhores volumes; crescente e cheia os menores!
Os agricultores, numa corrente, afirmam plantar na terra e não na Lua. Outros confirmam a influência. O cidadão, nos grandes empreendimentos, norteia os detalhes!
O santo, na decida, facilita o deslocamento; na subida dificulta a quilometragem. O empreendedor salienta-se em conhecer os segredos dos negócios!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: https://emdiacomabalanca.wordpress.com/tag/sucesso/