O
agricultor, nas necessidades de subsistência, cultivou produtos do consumo. O objetivo
encontrava-se na diminuição dos dispêndios. A diversidade mostra-se a riqueza!
Abóbora,
aipim, amendoim, arroz, banana, feijão, milho, no exemplo, ganharam as atenções
e preferências. O curioso, na casualidade, sucedeu-se no plantio da batata
doce!
Determinada
área, adubada e corrigida, ganhou o cultivo da rama. O tempo, no trabalho do
único dia, inviabilizou a conclusão. O jeito, em duas etapas, foi concluir a tarefa!
A
produção, no intervalo de horas (na alternância de lunação), criou a diferença.
A Lua, na minguante e nova, somou os melhores volumes; crescente e cheia os
menores!
Os
agricultores, numa corrente, afirmam plantar na terra e não na Lua. Outros
confirmam a influência. O cidadão, nos grandes empreendimentos, norteia os detalhes!
O santo, na decida, facilita
o deslocamento; na subida dificulta a quilometragem. O empreendedor salienta-se
em conhecer os segredos dos negócios!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: https://emdiacomabalanca.wordpress.com/tag/sucesso/
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