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terça-feira, 13 de maio de 2014

A mania do consumo


O menino, na pré-adolescência, ganhou tarefa familiar. O guri, nas corridas e recados das emergências, ensaiou-se na convivência e trabalho. A obrigação era boa e nobre escola!
A tarefa, na desorganização das básicas aquisições (no hábito de consumir produtos frescos e novos), consistia em ir às compras. Os atropelos e passeios eram comuns nos dias!
O mercadinho, na esquina da vila, mantinha conhecido e tradicional cliente. A mania, no retorno do caminho a casa, havia em comprar e degustar alguma guloseima!
Os pirulitos ganhavam atenções e preferências. Os lambe-lambes facilitaram a degustação. O vizinho, estranho na vizinhança, observou o peculiar comportamento!
O senhor, na implicância, externou: “- Ah! Então és tu o menino que o pessoal chama de Zé do Pirulito!” O guri, no espanto, ficou na dúvida: responde ou ri na explanação!
O esdrúxulo, nos comentários e falatórios, origina apelidos e gozações. A juventude, na rápida sucessão, vê-se desconhecida às velhas gerações. Exageros implantam as manias!
Gozações e implicâncias ventilam os ambientes de rotina. Ofensas externadas perpetuam-se na memória!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.agomes.com.br/

segunda-feira, 12 de maio de 2014

The prayer of gratitude


A Jewish, a Christian and a Muslim aspirated a determinated graduate public charge. The three in a disputated contest they recruited the approval. The nominations, after months, were happened in the instances of the administrative administration!
The trio before the success and success felt to noble mission of thanking to the All Powerful (creator of the skies and of the earth). The disputes and conquer, the few units of vacancies, albeit it would deserve a special prayer of gratitude and recognition.
The Christian, in the church, expressed the faith “God! All Powerful! Thank you, through Jesus Cristo, by such blessing and grace! I in a future date will accomplish my penitence! I will seek of knees and in prayers to go up this whole immense access staircase to the sacred temple!”
The Jew in the synagogue manifested the faith “Javé! God of my ancestrals! I thank by conquering more special slice of the Promised Land! I want to continue tends the blessing and force to walk fast to put to supplant the disaffections!”
The Muslim, in the mosque, revealed the gratitude: “Alá! Oh magnificent and magnanimous god! Thank you for such I thank! The approval was one more victory amid the many! The kindness and charity do not have limits and borders in your hands!”
The faiths in the more intimate of the soul orientate the behaviors and steps of the mankind. The people in spite of accentuated them and many differences aspirate the identical purposes. The financial interests covered of having pilfered religious ends are main cause of atrocity and wars.

Author: Guido Lang
Book: “Simple Fragments of the Stories of the Daily of the Existences” 

Translator: Leandro Matias Müller


Crédito da imagem:  http://noticias.gospelmais.com.br/datafolha-brasileiros-fe-deus-torna-pessoas-melhores-61436.html

A oração de agradecimento


Um cristão, um judeu e um muçulmano aspiraram a determinado cargo público graduado. Os três, num disputadíssimo concurso, angariaram a aprovação. As nomeações, depois de meses, sucederam-se nas instâncias da gestão administrativa!
O trio, diante do êxito e sucesso, deu-se a nobre missão de agradecer ao Todo Poderoso (criador dos céus e da terra). A tamanha disputa e conquista, as poucas unidades de vagas, bem que mereceria uma especial oração de agradecimento e reconhecimento.
O cristão, na igreja, tratou de externar a crença: “- Deus! Todo Poderoso! Obrigado, através de Jesus Cristo, por tamanha bênção e graça! Eu, numa data futura, irei cumprir minha penitência! Procurarei, de joelhos e em orações, subir toda essa imensa escadaria de acesso ao sagrado templo!”
O judeu, na sinagoga, manifestou a fé: “- Javé! Deus dos meus ancestrais! Agradeço por conquistar mais alguma especial fatia da Terra Prometida! Quero continuar tendo a bênção e força para galgar postos e suplantar os desafetos!”
O muçulmano, na mesquita, revelou a gratidão: “- Alá! Oh magnífico e magnânimo Deus! Obrigado pelas tamanhas graças! A aprovação foi mais uma vitória em meio às muitas! A bondade e caridade não têm limites e fronteiras nas tuas mãos!”
As crenças, no mais íntimo da alma, norteiam os comportamentos e passos do gênero humano. As pessoas, apesar das acentuadas e muitas diferenças, aspiram os idênticos propósitos. Os interesses financeiros, revestidos de escamoteados fins religiosos, são causa principal de atrocidade e guerras.

Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Existências”

Crédito da imagem: http://www.tvcaiua.com.br/

A diferença de produção


O agricultor, nas necessidades de subsistência, cultivou produtos do consumo. O objetivo encontrava-se na diminuição dos dispêndios. A diversidade mostra-se a riqueza!
Abóbora, aipim, amendoim, arroz, banana, feijão, milho, no exemplo, ganharam as atenções e preferências. O curioso, na casualidade, sucedeu-se no plantio da batata doce!
Determinada área, adubada e corrigida, ganhou o cultivo da rama. O tempo, no trabalho do único dia, inviabilizou a conclusão. O jeito, em duas etapas, foi concluir a tarefa!
A produção, no intervalo de horas (na alternância de lunação), criou a diferença. A Lua, na minguante e nova, somou os melhores volumes; crescente e cheia os menores!
Os agricultores, numa corrente, afirmam plantar na terra e não na Lua. Outros confirmam a influência. O cidadão, nos grandes empreendimentos, norteia os detalhes!
O santo, na decida, facilita o deslocamento; na subida dificulta a quilometragem. O empreendedor salienta-se em conhecer os segredos dos negócios!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: https://emdiacomabalanca.wordpress.com/tag/sucesso/

domingo, 11 de maio de 2014

A conciliação do estudo


A menina moça, na tenra idade, pressionava os pais. O objetivo visava ganhar dinheiro. As compras e consumos, da moda e sonho, poderiam ser atendidos em boa conta!
Os estudos, imprescendíveis a própria geração, seriam continuados no embalo. O trabalho, na função de aprendiz, tomou forma na familiar empresa. O tempo viu-se escasso!
As horas, em meio expediente, possibilitaram o ganho. O cansaço e desconcentração, nas semanas subsequentes, vislumbraram-se nas jornadas. A chefia via-se na inconveniência!
Os estudos, na qualidade e temas, ganharam diminuição. Os finais de semana, na necessidade de horas, viram-se comprometidos. O arrependimento tornou-se triste sina!
O pai, na profecia, avisou da inviabilidade de conciliar estudo e trabalho. O genitor recomendou fazer escolhas. A vida é feita de muitas e variadas resoluções!
O indivíduo, na qualidade, consegue servir a um senhor. O estudo e formação, na juventude, tornaram-se indispensáveis para angariar conhecimentos e ganhos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.minhasaga.org/2008/07/cidadania-italiana-por-onde-comecar.html

sábado, 10 de maio de 2014

A lição do velho profissional


O colono, na profissão de cabeleireiro, circulou pelas localidades. O cidadão, nas andanças, aparou gerações. A conversação, nos cortes, ganhava acentuada importância!
A barbearia, instalada nos armazéns (antigas vendas), atendia crianças, jovens e velhos. Os clientes, agora anciões e avós, relembram da lição do velho profissional!
O senhor, há décadas, ostenta-se falecido. A lápide familiar, no cemitério comunitário, assinala local do derradeiro desfecho e repouso. O ensinamento e palavra desafia o tempo!
A sabedoria, externada por Carlos Sabka, povoa a memória comunitária. O cidadão, em certa ocasião, exprimiu: “A velhice, na variedade das mazelas, revela-se um dejeto!”
O tempo, aos atentos ouvintes, confirmou a veracidade. As hérnias, disseminadas nos rurais, confirmaram os flagelos. Dores, em nervos e ossos, espalharam-se nos sofridos organismos!
Os excessivos esforços, no maneio do arado, enxada e foice, desgastaram os corpos. Os coloniais, nas consequências das braçais lidas, ficaram-se doloridos e quebrados!
A doença, nas encruzilhadas do organismo, dá sinais da inconveniente presença. O indivíduo, pelo azar e desgosto, ostenta prazo de validade!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.acessozero.com.br/curitiba/cabeleireiros/salondecheveu

sexta-feira, 9 de maio de 2014

A esperteza da vida


A espécie vegetal, no espaço local, mantinha-se inserida na floresta. Os tradicionais angicos, ótimos a lenha e madeira de lei, viram-se ceifados no processo de colonização!
Alterações ambientais facilitaram o extermínio natural. Aquecimentos e combustões, na atmosfera, contribuíram no desaparecimento. Suspeitas recaíram nas mudanças climáticas!
As esparsas árvores, no geral, careciam de produzir sementes. A realidade sucedeu-se por décadas. O descaso, na difusão da descendência, resultava na sucessiva extinção!
O curioso, na empírica pesquisa, resultou no repentino rejuvenescimento. A espécie, nas resguardadas reservas genéticas (no seio do solo), brotou do nada como aparente praga!
O clima propício gerou o intenso revigoramento. O habitat viu-se retomado nas condições próprias. A natureza, “na esperteza da vida”, trata de resguardar-se da extinção!
O Criador, na habilidade da invisível mão, perpetua a magna obra. A pequenês, na mente humana, impossibilita assimilar a envergadura da criação!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.ciflorestas.com.br/conteudo.php?id=7219