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domingo, 5 de fevereiro de 2017

A obtenção de variedade

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O agricultor, em passeios, circulava em remotas paragens. Os experimentos, em vislumbrados, consistiam em exemplo e instrução. As inovações, em propriedades, advinham em adentradas. A distinta turnê, em certa estada, regeu na degustação de café colonial. A parada, em certa tenda, incidiu na oferta da especial variedade. A batata doce, em artigo de consumo, revelou-se disponível (à venda). A maneira, em velado interesse, consistiu em comprar item. O fruto, em deglutição caseira, apresentou-se peculiar. O modo, em difusão, foi talhar pontas. Os restos, em amanhado, suscitaram brotação. As mudas, em lavoura, calharam na introdução (na possessão). O método colonial, em bulbos e sementes, desponta em banal invenção. A transmissão, em espécies e variedades, adiciona-se ao esmero (da fertilidade e trabalho). A biodiversidade, em minifúndio de subsistência, expõe abastança de produções e recursos. O ministério, em quaisquer ocasiões, delineia aptidão e proveito.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.saudedica.com.br/

sábado, 4 de fevereiro de 2017

A péssima mania

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O servidor, em baixa instrução pessoal, acudia em indigesto costume. Os palavrões e xingações, em colegas e corredores, estendiam-se nos ouvidos. Algum chefe, em “mão forte”, carecia de “instituir rumos”. A estabilidade, em serviço público, dava guarida. Os comentos, em avulso motorista, vazavam decisões da chefia. A nova gestão, em troca de comando, ponderou jeito. O funcionário, em “toque de mágica”, transfigurou em “mansa ovelha”. O mérito, em conservação da função gratificada, conduziu na bajulação e obrigação. O receio, em ilusão, acudia em “ser colocado em disposição”. A aflição, em ostracismo (na secretaria de obras), viria em condição de problema. As mordomias, em ambientes frescos e horários resignados, calhariam em redução. As mudanças, em rodízio de gestões, sobrevêm na melhoria dos ofícios e serviços. A orientação, em ajuizado momento, requer novos personagens e projetos. Cada macaco, em carecido galho, advém no êxito das tarefas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://www.extra.com.br/

O chá de banco

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O ancião, em boa gente, achegou-se na secretária municipal. O pacato cidadão, em “palavra rápida com chefe”, caía na pedida. O servidor, em recém-empossado, fora solicitado no informal. O funcionário, em cargo de confiança, saíra das “entranhas do povo”. A atitude, em outrora político (saliente vereador da esquerda), foi deixar esperar impetrante. O “chá de banco” levou duas extensas horas. O auxiliar, em secretaria, acolheu em desfecho. O chefe, em estada na função, pedia para marcar reunião (em semana de antecedência). A tarefa, em projeto (no contexto), precisaria de continuação. A cessação, em pausa, adviria em presumível problema. O impetrante, em idade, poderia ter sido seu pai. Os eleitores, em mudanças, puseram esperança e sufrágio. O acaso, em discordo dos contribuintes, advém criado em instâncias burocráticas. A arte, em parco tempo, acolherá em “ouvidos do chefe soberano”. A convivência, em jeito, desmascara ente.  O poder, em imputação, transforma pessoas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br/

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A preocupante situação

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A jovem, em anos de curso, finalizou instrução. O estudo, em afamada e distante universidade, acudiu em rica e variada vivência. O convívio, em mudável grupo humano, formou preceitos das relações. A família, em economia, investiu suados bocados. O tempo, em refinamento (direção), doutrinou cátedra. Os colegas, em distintas afinidades, advêm de afastadas paragens. A conclusão, em profissão, instituiu novo rumo. A formatura, em caro e soberbo evento, expôs preocupante situação. A cidadã, em formada, sai de “mãos abanando”. A recém-absorvida universitária, em baque, acode em “desempregada funcional”. Milhares de peritos, em “falados formados”, assistem-se “jogados no mercado”. O trabalho, em “auferir lugar ao sol”, incide no dilema. O negócio, em aturado de diplomados, recai em baixas remunerações. As escolas, em novas admissões, catam conservação (“lavam mãos no ganha pão”). A pessoa, em sucessivo, define uma charada e, em conjunto, cria novo problema.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://englishlive.ef.com/

O insano epílogo

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O ancião, em encanecido festeiro (colonial), achou-se na festa. O baile, em acalorado ambiente urbano (em afamado clube), caía na domingueira. O público, em variável, afluía das distantes paragens. O prazer, em bebidas e chamegos, ruía na intensa conversa e melodia. O vivente, em múltiplas cervejas (pagas), custeou outra rodada. A companhia, em jeitosa e jovem madame, merecia alegria e apreço (da ocasião). A contenção, em parcos anos de vida (em expectativa), findou esquecida (em sabedor). A fala, em compatrício, foi: “Os folgados, em herdeiros, desfrutarão do despojo. O ente, em finado, acaba velado e enterrado no apressado”. O juízo, em presentes do ritual, incide na avaliação: ‘Outro a menos para atrapalhar e incomodar em avançada idade’. A bonificação, em infeliz epílogo, calha em cheia pá de terra. A pessoa, em relações sociais (em parco tempo), decorreu em contumaz esquecido. O exemplo, em sábio, profere próprio modelo. A vida, em bons tempos, vale pelo vivido.

Guido Lang
“Histórias das Colônias” 

Crédito da imagem: http://oblogdojoseandantas.blogspot.com.br/

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

A fixação de norte

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Os filhos, em ímpetos da mocidade, externaram excessos. A atitude, em família, caía na falta de ignóbeis atribuições. As alcunhas, em abjeto jargão, acorriam aprendidas do convívio colegial. Os progenitores, em circunstâncias, caíam em imputações deselegantes. O pai, em “fixação de norte”, desenhou limites. As pertenças, em convivência familiar, seriam suprimidas. As represálias, em insistências, proviriam nos “preceitos usuais da origem”. Uma tunda, em progredida idade, cairia no inadequado. Os provedores, em “cama e mesa”, calharam em inaceitáveis títulos. O criador, em possível idade, consertou ordem e respeito. O diálogo, em afinada aclaração e paciência, incidia no inicial modelo. Os escárnios, em brigas e intrigas, acabam em recíprocos insultos. As rédeas, em afrouxadas ou relegadas, tornam difícil restituição. Os limites, em afável convívio, vigoram vínculos. As colônias, em disciplina, careceram de cunhar bandoleiros e foragidos. “A pessoa, em pequeno, torce o pepino”.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://magiaproibida.blogspot.com.br/

Os acanhados desvios

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O camarada, em feitio de boa gente, auferiu confiança e emprego. O prestativo senhor, em contratado de empregado, cairia na gerência. A tarefa, em “quebra galho”, acudia em múltiplos ofícios. O motorista, em entrega de materiais, ocorria na madeireira. O serviço, em bobeada e descontrole, dirigiu na célere e imediata execução. O servidor, em desonesto, marcava horas em excesso. As entregas, em alargados expedientes, regiam em desvios. Os materiais, em madeiras, foram desviados (ao próprio domínio). As construções, em abrigo e casa, foram restauradas. A obra, em auxílio paterno, ruía nas folgas. O patrão, em aclaração, levou tempo. O dano, em perda, fora amplo. A prova, em falta, conduziu no “deixa pra lá”. A demissão, em compensação, aspirou ulterior fatia. A firma, em descontrole, conduziu na quebra. As pessoas, em retidão, andam no baixo cômputo. O abonado, em múltiplos negócios, perpassa furtado (no velado). As acanhadas subtrações, em contíguo, acendem rompo.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.br.all.biz/