O moço, em mudanças
de governo, conseguiu emprego (em cargo de confiança). A amizade, em “amigo do jovem
prefeito”, convergiu na escolha. O bom salário, em função pública, conduziu na
evolução (de classe social). Os colegas, em estranhos, advieram em afeição e mérito.
Os perpassados amigos, em parceiros (das bebedeiras, esportes e folias), despontaram
nos ciúmes. A desconfiança e implicância, em corriqueiro, assistiram-se aplicadas
(nos ocasionais convívios). O receio, no particular, afluiu em “este estar
melhor do que eu” (no “ganho pão”). O episódio, na convicção colonial, delineia
primazia eleitoral. A circunvizinhança, no medo de ser sobrepujada, opta em votar
nos aventureiros (do que nos achegados camaradas e vizinhos). O intento, no oculto,
assiste em cada qual almejar ser o mais aforado do lugarejo. O sigilo, no
segredo dos negócios, cai na chave da prosperidade. A pessoa, em próxima, conhece-se (caráter) na dimensão de tratar com
dinheiro.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.gazetadopovo.com.br
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