Os novéis chefes, na
alternância dos governos, achegaram-se na gerência. Os postos, em cargos (de bonificação
e confiança), foram retribuídos nos papéis. O poder, na essência, exigiu alterações.
O juízo, em alinho dos vícios, caiu em contenção. O pessoal, em técnicos,
acolheu aceitável (da transição). As simpatias, em quadros, seriam da velha
gestão. Os concursados, em reuniões, puseram comento (de “jogar no time da melhoria”).
O dilema, em disposições, foi cumprir programo (nas resoluções de inábeis). Os
veteranos, no implante dos definidos, requerem aclarações. As ordens, em falha
do amparo legal, regeram na negativa das execuções. Os calejados, em peritos da
legislação, deixaram de adotar conjecturas. A alteração, na legislação vigente,
levaria em achatar jovens deliberações. A realidade, no cerne do mando, expõe em
conhecer e daí gerir subalterno. O difícil, em inábil, acode em mandar perito. A humildade, no exercício do governo, acode
em sobrevivência no mando.
Guido Lang
"Histórias do Cotidiano Político”
"Histórias do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: https://juscelinofranca.blogspot.com.br
Imagem meramente ilustrativa.
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