O cliente, em compras
no estabelecimento, equivocou-se no recebimento do troco. O dano, em acanhada
soma, afluiria na evolução do lucro. O patrão, em atendente de caixa, fez
questão da correta restituição (da alheia grana). A transparência, em comércio,
avultou crédito e estima. A sobra, em distinto artigo, completou fornecida (na
mercearia). O propósito, na retidão, consistiu em atender bem e conservar freguês.
O sujeito, em contínuas compras, multiplicaria seguramente dividendo. A módica
soma, em arrecadação e saldo, calharia na insignificante diferença (na receita
do dia). O esperto, no sistema econômico (das acirradas concorrências),
prioriza manutenção da clientela. O serviço, em efetivo préstimo, precisa ser auferido
e remunerado. O sábio, nas relações humanas, inspira confiança (na razão de colher
maiores granéis no porvir). A pessoa, na demasiada cobiça, cava própria bancarrota
e desdita. O brio, em gênero humano,
conhece-se na ação e caráter das maneiras.
Guido Lang
“Histórias do
Cotidiano Urbano"
Crédito da imagem: http://www.fatosdesconhecidos.com.br
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