A mulher, em filha
das colônias, recorreu ao consorte. A estação, em benigna, sobrevém nos cultivos
de inverno. Os itens, em alho, alface, cebola, pimentão e rúcula, calham no
florescimento. O maridão, em chão aturado e ressequido, atarefou na picareta (na
força do braço). A área, em canteiro, requereu absorvente revolto (da camada
fértil). A empreitada, em “descanso urbano”, assistiu-se adestrada na aflição e
transpiração. As dezenas, em metros (quadrados), auferiram avigoro na adubação.
O calcário e esterco, na ocasião, consistiram acrescidos. As minúcias, na transplantação,
advêm na distração e encargo (da impetrante). O modelo, em amparos e reparos (na
lavoura de jardinagem), advém na atenção das aprimoradas técnicas. Os produtos,
em consumo familiar, afluem na “bênção e qualidade da mesa”. O casal, em aliança,
completa-se nos afazeres. Os varões, no comum,
auferem ação de executar trabalhos brutos e as esposas na obrigação de realizar
tarefas súteis.
Guido Lang
“História
das Colônias”
Crédito da imagem: http://comofazerumahorta.com.br
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