A família, em intuito
de antecipar praia, apelou ao subterfúgio. O filho, em colégio, acudia na obrigação
de expor tarefa final. O desfecho, em ano letivo, exigia resultados de
avaliação. Os colegas, em “turminha do descaso”, seguiam na baderna. O horário,
na exposição, completou atropelado (na falha de cooperação). A estirpe, na pretensão
de levar menor, versou em providenciar atestado. O clínico, em encanecido
conhecido, externou inicial cantilena (em feitio de conselho). A declaração, em
ajuizada venda, adveio na saída. O comprovante, em engripado ente, completou exibido
(na escola). A justificativa, em nova ocasião, consentiu em apresentar trabalho
(em grupo). O educador, em avaliação (do estudo), ajustou nova ocasião. O garoto,
em atuação, calhava no baixo interesse. O pai, em astuto e malandro, instruiu maldoso
modelo. O jeitinho, em “dissimulada corrupção”, despontou lecionado (em precoce
tempo). O dinheiro, em desfecho, dá as
coordenadas das resoluções e situações.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://esc-joseregio.pt/
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