As linhagens, em
carentes e poucas, avançaram em trilhas e linhas. A selva, em subsecutivo,
assistiu-se colonizada (ao plantio). A população, em esparsos peregrinos,
coexistia no árduo isolamento. As oportunidades, em exceção do labor (contínuo
e massivo), aconteciam no escasso. As famílias, em genérico, nutriam número
superior à dezena de filhos. Os novos, em baixa circulação e diversão,
coexistiam no problema. A dificuldade, em arrumar consorte (em fase própria),
caía no dilema. Os arranjos, em dezenas de residentes, ruíam no escasso. As
estirpes, em iniciais formações, advinham em intercepção dos genes. Os primos,
em aliança, calhavam na constância. O receio, em consanguinidade, afluía em
doenças. A fraqueza, em sangue, poderia gerar deficiências. A sabedoria, em
alardeada aos ventos, criou declaração: “Quanto mais parente, mais quente”. A
justificativa, em oculta, aprovaria pactos. As épocas e gerações, em atração de pão e prole, perpassam em singulares
desafios.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://giphy.com/search/first-kiss
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