O partido, em
ascensão, levou anos na achegada ao comando. As articulações, em bastidores,
foram muitas (no ínterim). O certo candidato, em sinônimo de renovação, auferiu
prefeitura. A surpresa, no unido das urnas, revelou-se extensa. As esperanças,
em gestão aos coletados, revigoraram na administração. A composição, na
formação do primeiro escalão, foi reproduzindo sina. As “velhas raposas”, em
simulados de técnicos, obtiveram essência dos cargos e mandos. Os postos
chaves, em secretários, foram auferidos. Os encanecidos vícios, em auto benefícios,
seguiram imunes. Alguns, em “manda chuvas”, comandam mais do que o efetivo
eleito. O calejado, em várias gestões, dá norte (no bastidor). “A ovelha na
real repousa entre lobos”. O eleitor, na política, “joga toalha”. O serviço
público, em correção e limpidez, falta jeito. A malandrice, em “ocultos vigaristas”,
abriga-se nas instâncias. A população, em altas obrigações, ganha resto. A
suspeita versa: A democracia, no
dinheiro, cai na falácia e roubo.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://www.imprensapopular.com/
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