O moço vivia agitado
e alheio. A aflição caía em moléstia. Os pais, em filho único, advieram
abismados. O tratamento, em precoce idade, parecia forçoso. Um ardil, no
quarto, foi desligar parafernália elétrica. A conexão, na energia, deixava tonto.
O celular, computador e televisor ganharam pausa. O convívio, na natureza,
auferiu ação. A conduta, em calmo e cortês, assumiu vulto. Os humanos, em excesso de tecnologia, contêm demais os instintos.
Guido Lang
“Gotas
de Sabedoria”
Crédito da imagem: www.fatosdesconhecidos.com.br
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