O par, no consórcio,
separou um bom tempo. As partes, no imaginável, apostaram em nova relação. As
companhias, na conexão, deixaram da aparição. A circunstância, na velhice,
consistiu em retomar velha adesão. O filho único, em boa causa, calhou na afluência.
A relação, na confiança e paciência, faltou no usual encanto. As lembranças, em
envelhecidas mágoas, abstraíam total doação. O consórcio, na ativa fascinação, aflui em exclusiva ocasião.
Guido
Lang
“Gotas
de Sabedoria”
Crédito da imagem: https://direitodiario.com.br
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