O ente, em
“descendente das sementes disseminadas da Europa”, apanha deveras (nos climas
quentes). A pele branca, na insolação, vira cedo “pimentão” (na exagerada
exposição). Os olhos, em matiz clara, advêm na repetida enxaqueca (em espaços
de cáustica luz). Os achaques, em epiderme, verificam-se flagelo de legado... O
modelo, na manha das formigas, desponta na execução (das tarefas no campo). O labor,
em horário de baixa, cai no cumprimento (recolhida em ocasiões de maior heliose).
Os autóctones, em pele amarela, nutrem funcional hábito. O banho, em assentar-se
na exposição solar, confere-se rotina no convívio. A descendência, em horários sublimes,
extrai algum tempo (a profícua praxe). A cútis, na coloração do cobre, favorece
exibição. O efeito, na ativa heliose, assiste-se na saliente saúde. O Sol pressagia
vida. Os açoites, em alergias e gripes, caem na contração. Os brancos, na
agitação e cobiça (em ter), nutrem males. O
ardiloso, em convívio, tira ensinos e modelos.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://www.correiootaciliense.com.br
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