O moço, em firme e
forte, rala no funcional bico. A função, em ganho, cai no volume (do balanceio
e geometria dos carros). O dinheiro, em ordenado, andou gasto na folia e
encanto. O lance, na “flor da idade”, decorreu em soberbos tempos. A invernia,
na friagem sulina (em efeito das incursões das frentes frias), achegou-se nas
paragens. As agonias e gripes, na carcaça, alastraram-se nos recintos (cerrados).
O ente, no instante, andou indisposto (na febre). O dinheiro, em falta de
reserva, adveio na precisão. O crédito, em excedido, conduziu na negação (da petição).
A penúria, em enfermiço, constrangeu na continuação do trabalho. A supressão,
em renda, acarretaria na falta de comida. A lamúria, em meio aos caseiros
(“outros afamados pelados”), sucedeu no inútil. A vida, no instruído (em amealhar
na bonança com razão de ostentar na escassez), institui sublime lição. Alguns, em laia de ingênuos (entendem-se espertos),
persistem em assimilar na dor da carne.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://familia.sbim.org.br
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