O
lixo, em inorgânico e orgânico, estendia-se no espaço (da via). Os exteriores,
em desleixo, acometiam higienes e olhares. O material, em detritos (cascas e
folhas), caía em feitios de empecilho e imundície. As pessoas, em pedestres e
veículos, circulavam no ativo (dos lixos). A apatia, em coleta, recaía na
exclusiva obrigação pública (na fantasia dos rotativos). O residente, em filho
das colônias, avistou obrigação e propriedade. A varredura, em aparências de
arranjo e capricho, proviria na alameda. Os materiais, em dejetos orgânicos,
afluíram em excelente adubação. A horta, em acréscimo, caiu na bênção e
gratidão. O miúdo, no avultado sucessivo, resultou no apinhado monte. O
inorgânico, em embaralhado e extraído, convergia em ensacado (ao rejeite da
coleta). O sujeito, no pouco, ajuda no conjugado (na atenuação das cargas públicas).
O ente coletivo, nas múltiplas atribuições, fraqueja nas competências. O pouco, em cada um, avoluma muito no unido.
O brio, no espírito, exterioriza-se nas
ações.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://bbel.uol.com.br/
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