O cão, no lugar das
aventuras e incursões, acorria no ativo amigo e parceiro. Os entes, em achegados humanos, auferiam “abano
de rabo e olhares de afeição”. Os estranhos, no incurso do pátio, achegavam-se nos
ares de velhos distintos. A domesticação, em excessiva, contraía exteriores de distorção
(aos olhares do criador). Os afagos, em “bom animal”, denegriam função (da confiança
e segurança). A conduta, no fácil manejo, exteriorizou envelhecida ciência. “O
amigo de todos, no fidedigno, desponta em amigo de ninguém”. Os caráteres, em expressados,
ajustam-se aos ensejos e negócios. A excedida oscilação, em mutação de jeitos e
valores (no palco humano), exibe “fraquejo de caráter e instrução”. A pessoa,
em direção, precisa externar sensatos preceitos e valores. A reputação, em denodo
de espírito (no inspirado da elegância e retidão), perpassa ocasiões e
vivências. O jeito, em “deveras liso”, expõem dúvida das inteirações. O ente, em confiança, afere-se nas
entrelinhas das ações.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.blupet.com.br
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