O rural, em ladrão
fajuto, executou outra obscura ação. A propriedade, em imediação, foi visitada (no
silêncio). O aviário e tambo, em roubo, consistiram em principal alvo. O inconveniente,
em fumante de palheiro, acorria carregado de peça. O canivete, em algum uso,
fora empregado na atuação. O intruso, em execução apressada, finalizou perdendo
item. A defraudada família, em achado, foi guardar bem. A pergunta, em
circunvizinhança, foi em “alguma pessoa conhecer seu dono”. Outro próximo, em
usual contratante (do impróprio), reconheceu detentor (em imediato). A coerção,
em disfarçado ladrão, caiu na comprovação. O aviso, em dom de chasco, foi em
“vir buscar objeto”. A imputação, em reservada conversa, foi de atrevido trapaceiro.
O caso, em quatro ventos, acabou relatado. A confiança, em antigo obreiro
braçal, brotou diminuída no local. A ladroagem, em lugar de poucos residentes,
apronta elucidada (em parca hora). A reputação,
em interior, calha em sinônimo de crédito.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.martineliferramentas.com.br/
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