O ilustre, em ente
folclórico, achou associação (em avançada idade). A mutação, em campo-cidade, caiu
na alegria e direção. A usual casa e linha, em proveitos, ficaram na espera. O sujeito,
em asilado (no teto da consorte), parecia “acima da carne seca”. A amolação, em
solidão, sepultou careza. Os amigos, em contratantes e sócios, surgiram
esquecidos. A ideia, em rejeite, caía no fito (em anistiar débitos). As dívidas,
em mal pagante, pareciam na cadência do “Seu Nunca”. O convívio, em dois anos, aprontou
brusca rescisão. As poupanças, em guardas, tinham sido corroídas. A mulher, em pobre
atirado, optou no descarte. A saída, em “uma mão na frente e outra atrás”, versou
em retornar às origens. Os encanecidos amigos, em momento, foram procurados e
requisitados. A área e casa, em legado familiar, foram salvação (em excluir outro
sem teto das favelas). Os achegados, em ajuda, deram donativo e trabalho (ao recomeço).
O chão e mansão, em espólio (no interior),
advêm em amparo e segurança.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://mg.olx.com.br/
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