O agregado, em
plantador de milho (de forragem), acudia no descuido e economia. As plantas, em
genéticas, precisavam da necessária ureia. O cereal, em aspecto amarelado e
unidades miúdas, contrastava na paisagem. O diferencial, em boa distância, delineava
negligência. O apuro, em falta de tempo, caía em argumento. O dono, em indireta,
discorreu da especial visita. Os técnicos, em peritos da genética (gênese das
sementes), teriam achegado ao domínio. O interesse, em arrumar atípica variedade,
incidia no intento. O plantador, no baque, compreendeu escárnio. O plantio, em semelhança
ao animal, requer afinados cuidados e tratos. A produção, em acidental
(coleta), aflui na dificuldade e raridade. A agricultura, em intensiva/jardinagem,
achegou-se no conjunto das colônias. A tecnologia, em adubos e genéticas,
tornou-se imprescindível (na obtenção de artigos). As obras, em conjunto,
refletem atuação e vocação do proprietário. “Ao bom entendedor, meia palavra basta”.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.diariodopotengi.com/
Imagem meramente ilustrativa.
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