A família, em instalado
nas adjacências do banhado e brejo, recebia incômodas invasões e visitações. As
bruscas incursões, em aranhas, cobras e escorpiões, caíam na frequência do
espaço (da casa e pátio). Os receios, em golpeadas, afluíam na rotina dos afazeres.
Os cuidados, no extremo, pareciam arriscados e falhos. O recurso, no paliativo
(da orientação de peritos), consistiu na aplicação de subterfúgios. Os abrigos,
no raio da ação antrópica, apreciaram introdução e repartição de fósforo. Os peçonhentos,
no aroma e risco, caminharam na debandada e migração. O alho, em reforço,
via-se conservado nas instalações. As aves, em angolistas e galinhas, cooperaram
no fiel aniquilamento. A chantagem, em imprópria, induziu na evasão e solução. A
pessoa atenta, no adágio, acode por dois. Exatos convívios, no azar, assentam recusar
na ocasião. Os humanos, em ampla propagação, invadem e ocupam sítios adversos. O revés, no comum, assenta onde menos se acredita.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.sonharcom.net/sonhar-com-escorpiao/
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