O filho das colônias,
na migração semanal (ao trabalho urbano), aproveita ocasião e situação. O
deslocamento, na migração sazonal (campo-cidade), aflui no carregado veículo.
Os artigos rurais, na escassa quantidade e valor agregado, conferem-se reunidos
e revendidos. Os exemplos, em banha, feijão, mel e ovo, despontam congregados (ao
escambo). Os produtos, em “frutos da chácara”, contraem mimos e pagam despesas.
As divisas, em adubo e trato, caem na reaplicação rural. Os clientes, em
“escolhidos no dedo”, custeiam itens (no ato da entrega). Os habituais fregueses,
em encomendas, afeiçoam externar pedidas. O arrecado, no conjunto do negócio,
soma expressiva soma (no deslanchar do ano). “A galinha, de grão em grão, enche
o papo”. A fama, em arranjado feirante, espalhou-se entre amigos e colegas. O
asseio e qualidade, no escorrido, acodem em contínua aflição e cuidado. Os
clientes, na ativa, recebem esporádicos brindes. O apreço, no pouco, brota no muito (em conjugado).
Guido Lang
“História das Colônias”
“História das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.planetacurioso.com/
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