A gestão, no pequeno
município, cultivou peculiar aplicação e esmero. A qualidade de vida, no gasto
público, absorvia maior soma dos recursos. A saúde pública, na “menina dos
olhos”, acudia na principal atenção. O intento, no apuro, acorria no anseio da sustentação
(no poder). A certa família, em múltiplos votos, caiu na acolhida e cuidado peculiar.
As corridas e exames, nas idas e vindas (na direção da capital), advieram em
inúmeros casos e passagens. A consideração, em primeira linha, pintava em “apadrinhar
situação”. O fato, na prática, expôs peculiar frustração. A oposição, na
promessa de cargos (no amanhã), acolheu na dezena de votos. A guinada, no jogo
(do comando), calhou na pretensão. As administrações, no sensato tempo, recaem
em desgastes e vícios. As mudanças, no anseio (dos habitantes), convergem na
alternância (dos gestores e prioridades). Os humildes e laicos, em maioria, definem
resultados e rumos. O futuro, no juízo (dos
representados), define direção dos sufrágios.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://www.sintaema.org.br/
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