O pátio, no ambiente colonial,
advém tomado de múltiplas e variadas ninhadas. As galinhas chocas, em tenros pintos,
instituem generalizada agitação e confusão. Os aspectos, em batalhas, fluem na convivência.
Os ares da primavera, em lugares de brejos e roças, admitiram reprodução (das “índias”).
A conduta, no convívio animal, afronta juízo e prejuízo. A excitação, na aglomeração,
cai no exclusivo papo. A competente ninhada, no acréscimo do trato, calha na ocasião.
As crias, em alheios partos, sobrevêm na força e raiva (das golpeadas). As
homéricas brigas, no apurado instinto (materno), transcorrem em vida ou morte.
O assemelhado, no amontoado urbano, acode na conduta humana. O próprio bem estar,
no abrigo dos seus, conduz na essência das atenções e precisões. Os idênticos, no
infortúnio, caem na aparência do descaso e rejeite. O impulso irracional, nas
entranhas d’alma, acha-se deveras ativo (na ação do Homem). “A galinha, em boa choca, faz crescer rápido
o pinto”.
Guido Lang
“História
das Colônias”
Crédito das imagens: https://xoomclips.com
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